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novidade em um clique

Parceria para enfrentar epidemia de hepatite C nos países de renda baixa e média

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FDA aprova fexinidazol como primeiro tratamento totalmente oral para doença do sono



Super
Destaques

Saúde para América Latina: OPAS renova colaboração com DNDi

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A DNDi e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) renovaram acordo de cooperação técnica para impulsionar ações de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), inovação e acesso a medicamentos, tratamento e diagnóstico para doença de Chagas, leishmanioses e hepatite C.

Silvia Gold integra Conselho Diretor global da DNDi

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Com quatro décadas de experiência na área, a Dra. Gold, presidente da Fundação Mundo Sano, na Argentina, tem contribuído para numerosas publicações científicas e participado ativamente de encontros e conferências internacionais sobre DTN, especialmente a doença de Chagas.

Relatório da DNDi mostra que é possível fazer da resposta à COVID-19 um modelo de intercâmbio de conhecimento

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Autores da publicação defendem a reorientação imediata da resposta à doença, com mais atenção a abordagens terapêuticas, a representação igualitária dos países de renda baixa e média e a renúncia temporária dos direitos de propriedade intelectual.



Ciência
em foco

Além da vacina: a necessidade de coordenação global de farmacovigilância para a implantação da vacina COVID-19

“Você não tem uma vida normal”: como lidar com a doença de Chagas em Los Angeles, Califórnia

Identificação de determinantes de resistência para uma série de oxaborol antileishmania promissora

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Tratamento

Andres Osses é pintor, mora em Mar del Plata, na Argentina, e não sabe como se contaminou com o vírus da hepatite C. Descobriu a doença quando estava em Bariloche, em uma viagem de trabalho. Apesar do diagnóstico confirmado, encontrou muita dificuldade para obter tratamento na rede pública de saúde. Até 2018, Andres ainda aguardava tratamento, dois anos após o seu diagnóstico. Estima-se que a cada ano ocorram 67 mil novas infecções por hepatite C na América e 84 mil mortes. Apenas 22% das pessoas cronicamente infectadas com a doença nas Américas foram diagnosticadas e 18% delas recebem o medicamento. Sem medicação, a hepatite C pode levar a doença renal crônica, cirrose, câncer e até morte. As pessoas que vivem com hepatite, como Andres, não podem esperar por tratamentos que salvam vidas.