Plataforma Chagas

Plataforma Chagas

Fundação: 2009, Uberaba, Brasil

A Plataforma de Pesquisa Clínica em Doença de Chagas reúne parceiros, especialistas e partes interessadas para apoiar a avaliação e o desenvolvimento de novos tratamentos para a doença de Chagas que sejam centrados nas necessidades dos pacientes. Com 508 membros de mais de 150 instituições em 24 países, a Plataforma promove a inovação médica em Chagas ao facilitar pesquisas clínicas, oferecer um espaço para discussões técnicas, conectar pesquisadores com grupos de pacientes, ajudar a desenvolver massa crítica de especialistas e fortalecer capacidades institucionais de pesquisa. Os membros da Plataforma trabalham em conjunto para identificar e revisar necessidades prioritárias, padronizar metodologias para avaliar a eficácia de medicamentos e revisar alternativas aos tratamentos atualmente aprovados – incluindo novas dosagens, combinações e usos em cenários específicos, como a resistência ao tratamento.

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  • 290 pessoas capacitadas em ensaios clínicos, acesso ao tratamento e manejo da doença em pessoas imunossuprimidas.
  • Realização de oficinas sobre temas-chave, incluindo tratamentos pediátricos, uso de PCR em ensaios clínicos e doença de Chagas em contextos de imunossupressão.
  • Implementação de uma nova ferramenta de fórum online para consolidar a plataforma, que conta com 467 membros engajados ativamente na troca de informações e conhecimentos.
  • Promoção de eventos de fortalecimento de capacidades em colaboração com organizações da sociedade civil brasileira e grupos de pacientes.
  • Colaboração com atores não governamentais, como NHEPACHA, FIND e Fiocruz, em iniciativas de biobancos, estudos de coorte, comunicação acessível para pacientes e potenciais parcerias.
  • Representação da Plataforma Chagas em congressos e encontros, incluindo o MEDTROP e a ASTMH.

  • 272 pessoas capacitadas para ensaios clínicos.
  • 136 pessoas capacitadas em comunicação, advocacy e finanças.
  • Participação no 10º Encontro da Plataforma Chagas, em Bogotá (Colômbia), com assinatura do Manifesto de Bogotá, que estabelece prioridades de ação e reforça os esforços para eliminar a doença de Chagas como problema de saúde pública.
  • Apoio a reuniões satélites com a rede NHEPACHA e a World Heart Federation, a uma reunião técnica sobre esquemas mais curtos de tratamento com benzonidazol e a um seminário regional online sobre questões éticas em estudos de Fase I.
  • Apoio à reunião anual do Fórum Social Brasileiro de Enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas.

  • 26 pessoas capacitadas para ensaios clínicos.
  • 61 pessoas capacitadas em comunicação, advocacy e finanças.
  • Apoio para a realização de oficinas virtuais sobre: validação de testes rápidos para doença de Chagas; amostragem em ensaios clínicos; comunicação com grupos de pacientes; e doença de Chagas congênita.
  • Apoio ao encontro dos investigadores do estudo NuestroBen 2020, incluindo capacitação em farmacovigilância.

  • 5 centros clínicos ativos.
  • Realização de três reuniões (online devido à pandemia de COVID-19), incluindo:
    • Encontro da Plataforma Chagas, com mais de 300 participantes e 14 palestrantes.
    • Reunião sobre a gestão de ensaios clínicos para doença de Chagas e leishmaniose durante a pandemia.
    • Reunião sobre as implicações da COVID-19 para a doença de Chagas, que resultou na criação de um grupo de trabalho sobre Chagas e infecção por COVID-19, além da publicação de um artigo com recomendações preliminares de tratamento.
  • Apoio à realização online do Fórum Social Brasileiro de Enfrentamento das Doenças Infecciosas e Negligenciadas, como parte do enfoque centrado no paciente da Plataforma.

  • Iniciados dois perfis de produtos-alvo para populações especiais: crianças e pessoas com o sistema imunológico suprimido.
  • Desenvolvimento de uma plataforma de intercâmbio de dados, em parceria com o Infectious Diseases Data Observatory (IDDO), para coletar e padronizar dados de pesquisa clínica. A iniciativa tem por objetivo evitar a duplicação e ajudará a acelerar o desenvolvimento de melhores tratamentos.
  • Coordenação de oficina na Argentina para agilizar a tomada de decisões na avaliação da resposta terapêutica à doença de Chagas crônica.

  • 95 membros definiram as prioridades de pesquisa para os próximos anos e assinaram a Carta de Santa Cruz, pedindo aos governos, organizações e doadores que aumentem os esforços de controle e eliminação da doença de Chagas como um problema de saúde pública.
  • 8 locais de ensaios clínicos em atividade: 3 na Bolívia para o ensaio de fase II de validação de conceito do BENDITA (avaliação da segurança e tolerabilidade de benznidazol com doses reduzidas e tratamento de duração mais curta, e em combinação com fosravuconazol) e 5 na Espanha para o estudo de fase II de validação de conceito do fexinidazol.
  • 117 pessoas capacitadas em 10 encontros, oficinas e seminários na Bolívia, Brasil e Estados Unidos em Ética, Boas Práticas Clínicas e Boas Práticas Clínicas Laboratoriais para ensaios clínicos, acesso a tratamentos, comunicações, arrecadação de fundos, ativismo e finanças.
  • Apoio à publicação dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas para a Doença de Chagas no Brasil e das diretrizes regionais para a doença de Chagas de 2018 da OPAS

  • 7 ensaios clínicos em atividade: 3 na Bolívia para o ensaio fase II de validação de conceito do BENDITA (avaliação da segurança e tolerabilidade de benznidazol com doses reduzidas e tratamento de duração mais curta, e em combinação com fosravuconazol) e 4 na Espanha para o estudo de fase II de validação de conceito do fexinidazol para o tratamento de Chagas.
  • 161 pessoas capacitadas em 4 oficinas/reuniões técnicas na Colômbia, Brasil e Estados Unidos.
  • Discussões promovidas pela Plataforma Chagas no Brasil embasam as mudanças nas diretrizes terapêuticas nacionais para a doença de Chagas.

  • 3 locais de ensaios clínicos na Bolívia foram selecionados para o ensaio de fase II de validação de conceito do estudo BENDITA.
  • Na Reunião Anual da Plataforma Chagas, aproximadamente 270 pessoas receberam capacitação em áreas-chave, como: validação e controle de qualidade de qPCR para diagnóstico e monitoramento, descoberta de novos fármacos, doença de Chagas congênita, movimentos da sociedade civil, novos campos de pesquisa, diretrizes para a doença de Chagas, o novo panorama para os pacientes crônicos e a abordagem terapêutica integrativa.

  • O número de membros da Plataforma Chagas cresceu 23%; destes, aproximadamente 40% vieram de países onde a doença não é endêmica.
  • A Reunião Anual da Plataforma de Chagas foi realizada em Buenos Aires, Argentina, durante a Semana Nacional da Doença de Chagas, contando com 230 participantes de programas nacionais, associações de pacientes, associações de pesquisa, centros de pesquisa e atendimento clínico, ONGs e empresas farmacêuticas, entre outros.

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Organização internacional, sem fins lucrativos, que desenvolve tratamentos seguros, eficazes e acessíveis para os pacientes mais negligenciados.

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